Na encosta de São Lourenço, localiza-se porventura a maior mancha de faias da Península Ibérica. Encanto único pelas suas cores douradas no outono e verdejantes na primavera/verão. Uma imponente e irreverente fonte da natureza que emociona pela sua beleza. No topo da montanha, de destacar a Capela de São Lourenço, não só pelo panorama que […]
Na encosta de São Lourenço, localiza-se porventura a maior mancha de faias da Península Ibérica. Encanto único pelas suas cores douradas no outono e verdejantes na primavera/verão. Uma imponente e irreverente fonte da natureza que emociona pela sua beleza.
No topo da montanha, de destacar a Capela de São Lourenço, não só pelo panorama que dela se desfruta, mas também pelas implicações que a história suscita. Reedificada no século XVII, restaurada recentemente, conta a tradição que a Capela se situava na Sicó. Contudo, um dia a imagem de São Lourenço desapareceu da Capela e foi encontrada no local onde hoje é venerado. Por outro lado, a Capela encontra-se rodeada por carvalhos e no Solstício de Verão, quem está em Manteigas vê nascer o sol sobre S. Lourenço. Tal panorama leva-nos a crer que no local se praticavam cultos pagãos, ligados à adoração das árvores e do sol. Importa ainda referir que a imagem do Santo é, provavelmente, do século XIV, talhada em pedra Ançã.
Vale glaciar, ou vale em U é o termo empregue para definir um vale de origem glaciar, encontrado nas regiões de montanha resultantes do trabalho de erosão de um glaciar que anteriormente ocupava o vale atual. A sua forma característica está na origem de ser chamado vale em U. O Vale Glaciar por onde corre […]
Vale glaciar, ou vale em U é o termo empregue para definir um vale de origem glaciar, encontrado nas regiões de montanha resultantes do trabalho de erosão de um glaciar que anteriormente ocupava o vale atual. A sua forma característica está na origem de ser chamado vale em U.
O Vale Glaciar por onde corre o Rio Zêzere é o maior vale glaciar da Europa e estende-se por 13 quilómetros de comprimento, desde o Maciço Central da serra até à Vila de Manteigas. O Vale Glaciar serve de berço ao Rio Zêzere e dá vida às dezenas de rebanhos de cabras e ovelhas que estendem pelas suas encostas.
A melhor forma de apreciar este magnífico vale é percorrendo de carro a estrada Nacional N338 que liga Manteigas à Torre, ou a pé, através do trilho de 17km, a Rota do Glaciar. Ao longo do percurso não é difícil ficar cativado pelas encostas íngremes e pelas bolas graníticas que miraculosamente se suspendem nos píncaros da Serra.
A Torre é o ponto mais alto de Portugal Continental (1.993 metros). Ali se encontra implantada a célebre «Torre do Cume» para completar os 2.000 metros de altitude. A actual Torre em pedra foi reedificada em 1949, datando a anterior do Reinado de D. João V (1806). Distinguem-se três tipos de línguas glaciárias: os 2 […]
A Torre é o ponto mais alto de Portugal Continental (1.993 metros). Ali se encontra implantada a célebre «Torre do Cume» para completar os 2.000 metros de altitude. A actual Torre em pedra foi reedificada em 1949, datando a anterior do Reinado de D. João V (1806).
Distinguem-se três tipos de línguas glaciárias: os 2 pequenos glaciares de Estrela e Alvoco, a Sul e Sudoeste; 2 línguas médias de fusão lenta do Covão do Urso e do Covão Grande, voltados para Norte e Noroeste; as 3 línguas glaciários de Loriga, Alforfa e do Zêzere que descem directamente do planalto central, passando por profundos e estreitos entalhes pré-glaciárias, que foram favorecidos pelas condições topográficas.
Na Torre concentram-se os serviços de apoio aos desportos de Inverno – esquiar, praticar snowboard ou andar de trenó e um centro de comércio dos produtos locais.
Aqui se encontra a Festuca henriquesii, uma espécie estritamente endémica da Serra da Estrela dedicada a Júlio Augusto Henriques, director do Instituto Botânico da Universidade de Coimbra, que organizou no século XIX a primeira expedição botânica à Serra da Estrela.
A vista é magnífica: para Sul, alonga-se pela Cova da Beira até à Serra da Gardunha. A Norte, alcança as Serras do Caramulo, da Lapa e Montemuro. A Leste, atinge as Serras da Marofa e da Malcata, e para além da Meseta, as Serras da Gata e de Gredos, marcadas também pela glaciação. A Oeste, estende-se para as Serras do Açor e da Lousã, até ao oceano Atlântico. Abrange as bacias do Douro, do Mondego e do Zêzere/Tejo.
Iniciando a descida para a Covilhã, surge à esquerda o Covão Cimeiro e o seu Circo glaciário e logo se ergue o vulto majestoso do Cântaro Magro, acessível em passeio pedonal pelo Covão do Boi, a partir do parque situado na Senhora da Boa Estrela, baixo relevo esculpido na rocha por António Duarte, com mais de 7 metros de altura.
Aqui se encontram as “queijeiras”, colunas graníticas que lembram queijos empilhados numa queijaria e que resultam da alteração do granito ao longo de fracturas e da sua erosão deixando a descoberto as zonas do granito não alterado com formas colunares.
A descida prossegue até ao miradouro do Espinhaço do Cão (EN339, km 30,5) com um magnífico panorama sobre a Serra de Baixo e a Nave de Sto. António e evidenciando o perfeito alinhamento dos vales dos rios Zêzere e Alforfa. Na vertente em frente uma imensa cascalheira de granito estende-se desde o Alto da Pedrice até à ribeira.
Do lado direito da N339 e por estrada secundária, alcança-se o Covão da Mulher, e observa-se o Vale Glaciário de Alforfa, por estrada rural, apenas acessível aos TT, mas apenas quando está desempedido, que segue para Belo Horizonte e a Cabeçada e conduz a Unhais da Serra, num percurso de 14 km, que não se aconselha pela sua perigosidade, a não ser em percurso pedonal.
Prosseguindo a descida da Torre o caminho do glaciar abriu uma vasta superfície aplanada, denominada Nave de Santo António, coberta de blocos erráticos que avultam sobre os prados de cervum (Nardus stricta), entre os quais se destaca o Poio do Judeu, de cujo miradouro (km 32) se avista um interessante panorama dos blocos erráticos.
O sítio dos Piornos merece uma paragem prolongada, para observar a paisagem.
No cruzamento que antecede a estância de montanha das Penhas da Saúde, junto ao Centro de Limpeza de Neve, deixando à esquerda a estrada N338 que conduz ao monumental Vale glaciário do Zêzere, integrado no Circuito IV, pode aceder-se à Varanda dos Pastores, local de vistas panorâmicas onde se pode encontrar o pisco-de-peito-azul (Luscinia svecica cyanecula), espécie rara e protegida. A estância turística, localizada a 1.500 m de altitude, dispõe de hotel, restaurantes, Pousada da Juventude e moradias turísticas com oferta de lazer e apoio ao esqui. É igualmente uma zona residencial com equipamentos comerciais.
Logo depois já na descida pela EN339 para a Covilhã, surge o bloco granítico denominado Pedra do Urso a que se segue o miradouro da Varanda dos Carqueijais, proporcionando imensas panorâmicas que alcançam a Espanha.
A descida pela EN339 conduz-nos ao Parque Florestal da Covilhã, onde se encontra um miradouro sobre a cidade e as planuras da Cova da Beira e o leito da ribeira da Degoldra. O limite SE do Parque Natural da Serra da Estrela e o Parque de Campismo do Pião ficaram para trás junto ao cruzamento para a Rosa Negra.
No dia 04 de Agosto de 1940, para se comemorar o duplo centenário da Fundação e da Independência de Portugal foi benzida e colocada no topo da Torre uma cruz de ferro. Deste local, a vista alcança pontos culminantes, desde a Serra da Boa Viagem em Buarcos, até à Serra de Gredos em Espanha, do Marão em Trás-os-Montes à Serra de Portalegre no Alentejo. Na década de 50, construíram-se as instalações da Força Aérea, que abrigaram o radar, tendo sido desactivadas em 1970.
O Covão do Boi situado acima dos 1.850 metros de altitude, pode-se apreciar o magnífico monumento esculpido na rocha granítica da Nossa Senhora da Boa Estrela ou dos Pastores, com sete metros de altura. Em 1946 foi inaugurado o Monumento, esculpido na rocha que representa a Senhora da Boa Hora, padroeira dos Pastores. A escultura foi criada por António […]
O Covão do Boi situado acima dos 1.850 metros de altitude, pode-se apreciar o magnífico monumento esculpido na rocha granítica da Nossa Senhora da Boa Estrela ou dos Pastores, com sete metros de altura. Em 1946 foi inaugurado o Monumento, esculpido na rocha que representa a Senhora da Boa Hora, padroeira dos Pastores. A escultura foi criada por António Duarte, partindo de uma ideia do Pároco local que desejou prestar homenagem à Santa protectora dos Pastores que enfrentam há séculos as intempéries da agreste região.
O Cântaro Magro é um ícone da Serra da Estrela sendo a cara de vários postais desde os primeiros tempos em que se registam fotografias da Serra, está situado junto à Nacional 338 que dá acesso à Torre é um local de beleza única devido à ação dos Glaciares que outrora se ali encontravam. Em si […]
O Cântaro Magro é um ícone da Serra da Estrela sendo a cara de vários postais desde os primeiros tempos em que se registam fotografias da Serra, está situado junto à Nacional 338 que dá acesso à Torre é um local de beleza única devido à ação dos Glaciares que outrora se ali encontravam. Em si o Cântaro é um “Nunatak”, uma forma de Relevo que foi posta em evidência pela erosão diferencial devido à ação Glaciária, esta forma de relevo durante a glaciação não esteve coberto pelo Glaciar emergindo acima da sua superfície, esta forma de relevo destaca-se pela erosão diferencial devido à existência de um bloco pouco fraturado, rodeado por zonas de grande densidade de fracturação. Junto ao Cântaro Magro podemos encontrar outra formação com bastante interesse, A “Rua dos Mercadores” é um fenómeno geológico que aconteceu devido a que na vertente sul do Cântaro Magro encontra-se um filão de rocha dolerítica que é maioritariamente de composição mineralógica semelhante ao basalto sendo menos resistente aos fatores erosivos que o granito encaixante, isto originou uma fenda profunda e estreita bem definida entre paredes abruptas. O Cântaro Magro situa-se a cerca de 1928 metros de altitude está rodeado pelo Cântaro Gordo a 1875 metros e o Razo a 1916 metros perfazendo um total dos três Cântaros.
Visitar e usufruir da zona de lazer do Covão de Ametade, junto ao maciço central da Serra da Estrela, é uma experiência única. Está localizado no inicio do vale glaciário do Zêzere. Trata-se de uma depressão mal drenada situada num covão glaciar a jusante do covão cimeiro.
O Covão da Ametade é um dos locais mais simbólicos e mais belos da Serra da Estrela.
É no Covão da Ametade que o rio Zêzere toma corpo, na pequena planície com origem em sedimentos glaciários que anteriormente foi uma lagoa com a mesma origem.
É uma zona bastante atrativa devido à vegetação envolvente maioritariamente composta por bétulas, planta esta que tem a particularidade de criar um ecossistema com uma grande biodiversidade.
Apesar do local estar a uma quota perto dos 1500 metros de altitude, só não está acessível nos dias de inverno mais rigoroso em que as estradas não permitem passagem devido à queda de neve. Este local é procurado pelos desportistas de inverno e de montanha que optam por começar nesta zona as suas caminhadas e escaladas ao longo dos covões e formações rochosas que terminam junto ao Cântaro Magro.
Covão D’Ametade é um dos locais favoritos do país, para alpinistas, grupos de caminheiros, aventureiros, desportistas e amantes da natureza, mas também como local de retiro e de descanso para famílias e amigos que procuram, nesta altura do ano, um lugar mais fresco para descansar e relaxar.
A Nave de Santo António é um local em forma de planalto situado a cerca de 1500 metros de altitude. Esteve coberta de gelo durante os vários avanços e recuos das glaciações que ocorreram na Serra da Estrela e fazia a divisória entre as línguas glaciárias que se espalhavam para norte ao longo do Vale do Zêzere […]
A Nave de Santo António é um local em forma de planalto situado a cerca de 1500 metros de altitude. Esteve coberta de gelo durante os vários avanços e recuos das glaciações que ocorreram na Serra da Estrela e fazia a divisória entre as línguas glaciárias que se espalhavam para norte ao longo do Vale do Zêzere com uma extensão de 13 quilómetros de comprimento e para sul ao longo do Vale da Alforfa com 8 quilómetros de comprimento. Neste pequeno planalto encontram-se vários vestígios de moreias junto à própria nave sendo que a moreia que rodeia comprova que o gelo neste local atingiria os 300 metros de espessura a contar desde a base do Vale do Zêzere até à superfície da nave. A moreia da Alforfa encontra-se melhor conservada o que evidencia que terá ocorrido num período mais recente, já depois do máximo glaciar e durante o terminus da Idade Glaciar.
Depois da nascente do Rio Zêzere, no Covão d’Ametade, e continuando a acompanhar o Rio no seu percurso pela Estrada Regional 338, a meia da descida até Manteigas deparamos-nos com a Fonte de Paulo Luís Martins, onde corre um dos mais caudalosos cursos de água que afluem no Zêzere.
Depois da nascente do Rio Zêzere, no Covão d’Ametade, e continuando a acompanhar o Rio no seu percurso pela Estrada Regional 338, a meia da descida até Manteigas deparamos-nos com a Fonte de Paulo Luís Martins, onde corre um dos mais caudalosos cursos de água que afluem no Zêzere.
A Serra de Baixo fica a caminho de Manteigas pela Estrada Regional 338, logo a seguir à Nave de Santo António, um cruzamento para uma estrada de terra batida, ou o cruzamento a meio da estrada para o Poço do Inferno leva-nos à Serra de Baixo. Noutros tempos uma zona de referência para a pastorícia, onde […]
A Serra de Baixo fica a caminho de Manteigas pela Estrada Regional 338, logo a seguir à Nave de Santo António, um cruzamento para uma estrada de terra batida, ou o cruzamento a meio da estrada para o Poço do Inferno leva-nos à Serra de Baixo. Noutros tempos uma zona de referência para a pastorícia, onde a cultura do centeio preenchia os campos guardados pelo pastor. Actualmente, as cortes construções em pedra de granito guardam essa memória que o tempo demorará apagar.
A 1.080 metros de altitude situa-se a cascata do Poço do Inferno. Garganta aberta por um afluente do Rio Zêzere, a Ribeira de Leandres, que desce das alturas do Curral na linha de contactos do xisto com o granito. Local de muita afluência turística, pela rara beleza e efeito espectacular da queda de água cristalina […]
A 1.080 metros de altitude situa-se a cascata do Poço do Inferno. Garganta aberta por um afluente do Rio Zêzere, a Ribeira de Leandres, que desce das alturas do Curral na linha de contactos do xisto com o granito. Local de muita afluência turística, pela rara beleza e efeito espectacular da queda de água cristalina e gélida, que rasga por força da natureza o rochoso granito e xisto.
O Observatório Meteorológico das Penhas Douradas foi construído em 1882 a uma altitude de 1388 metros para o estudo e previsão do clima da montanha, ainda hoje em funcionamento. A condição ímpar da Serra da Estrela em Portugal, leva a que o estudo do clima e previsão do tempo na Montanha tenha também interesse a nível científico. Mesmo em montanhas como a Serra da Estrela, com apenas uma […]
O Observatório Meteorológico das Penhas Douradas foi construído em 1882 a uma altitude de 1388 metros para o estudo e previsão do clima da montanha, ainda hoje em funcionamento.
A condição ímpar da Serra da Estrela em Portugal, leva a que o estudo do clima e previsão do tempo na Montanha tenha também interesse a nível científico. Mesmo em montanhas como a Serra da Estrela, com apenas uma altitude máxima de 1993 metros, o clima é bastante instável exigindo assim cuidados redobrados.
Situada nas Penhas Douradas, a Capela de Nossa Senhora da Estrela foi edificada em 1927 por Samuel da Silva Garcia. Esta Capela tinha como finalidade receber os mortos vindos do Sanatório de Doenças Pulmonares ali existente. Anos mais tarde, pelo contributo de várias famílias residentes na zona, foi ampliada e entregue ao Padre Joaquim Dias […]
Situada nas Penhas Douradas, a Capela de Nossa Senhora da Estrela foi edificada em 1927 por Samuel da Silva Garcia. Esta Capela tinha como finalidade receber os mortos vindos do Sanatório de Doenças Pulmonares ali existente. Anos mais tarde, pelo contributo de várias famílias residentes na zona, foi ampliada e entregue ao Padre Joaquim Dias Parente, Pároco da Freguesia de Santa Maria, e à Banda Boa União – Música Velha, tendo sido inaugurada e entregue à Paróquia a 20 de Agosto de 1936. Todos os anos, no Verão, é celebrada uma missa nesta Capela pelos Padres que passam férias na Arca de Noé (casa próxima do local).
Penhas Douradas é um local (assim designado devido à formação geológica aqui existente) situado no concelho de Manteigas, na Serra da Estrela, a cerca de 1.300 metros de altitude, destacando-se pelos seus chalets e pela vista sobre o vale glaciar do rio Zêzere. Foi aqui, na Serra da Estrela, que surgiu a primeira estância de […]
Penhas Douradas é um local (assim designado devido à formação geológica aqui existente) situado no concelho de Manteigas, na Serra da Estrela, a cerca de 1.300 metros de altitude, destacando-se pelos seus chalets e pela vista sobre o vale glaciar do rio Zêzere. Foi aqui, na Serra da Estrela, que surgiu a primeira estância de turismo de montanha de Portugal e é considerada uma das regiões mais frias do país. A paisagem é dominada por grandes blocos graníticos. A vegetação é composta por bosques de pinheiro-silvestre ou pinheiro-de-casquinha (Pinus sylvestris). Perto das Penhas Douradas fica a barragem do Vale de Rossim, que se destina ao aproveitamento hidroeléctrico e a atividades náuticas, praticadas nomeadamente no Verão.
Sousa Martins (médico que se notabilizou no combate à tuberculose), na sequência da expedição científica realizada em 1880 pela Sociedade de Geografia de Lisboa, considerou as Penhas Douradas o lugar mais saudável do país, graças ao seu ar puro e fresco.
O Miradouro do Fragão do Corvo, situado próximo das Penhas Douradas, a uma altitude de cerca de 1450 metros, proporciona uma das mais belíssimas vistas e um dos mais deslumbrantes panoramas da Serra da Estrela. Deste ponto é possível obter uma vista abrangente sobre a vila de Manteigas e o vale glaciário do Zêzere, bem como sobre […]
O Miradouro do Fragão do Corvo, situado próximo das Penhas Douradas, a uma altitude de cerca de 1450 metros, proporciona uma das mais belíssimas vistas e um dos mais deslumbrantes panoramas da Serra da Estrela. Deste ponto é possível obter uma vista abrangente sobre a vila de Manteigas e o vale glaciário do Zêzere, bem como sobre a cidade da Guarda e as serras de Peña de Francia, Béjar e Gredos, em Espanha.
São Sebastião tem um altar dedicado ao seu culto na Igreja de Santa Maria e a Capela de São Sebastião na Freguesia de São Pedro, em local sobranceiro à Vila. São Sebastião é considerado o protector da humanidade contra o triplo flagelo da fome, peste e guerra. É venerado na Vila de Manteigas, em ambas as […]
São Sebastião tem um altar dedicado ao seu culto na Igreja de Santa Maria e a Capela de São Sebastião na Freguesia de São Pedro, em local sobranceiro à Vila. São Sebastião é considerado o protector da humanidade contra o triplo flagelo da fome, peste e guerra. É venerado na Vila de Manteigas, em ambas as Paróquias (Santa Maria e São Pedro). Trata-se de uma pequena Capela de construção bastante simples, construída no ano de 1560, tendo sido restaurada no ano de 1925. O altar e todos aspectos existentes da Capela serão de finais do século XVI, princípios do século XVII.
A Capela de São Domingos foi restaurada em 1950. A avaliar pela sua traça, deve ter sido reedificada de raiz em 1845. Estas datas encontram-se inscritas na sua frontaria, bem como a de 1651. Esta última talvez seja a de edificação primitiva da Capela, da qual já não se descobrem traços característicos. As imagens nela […]
A Capela de São Domingos foi restaurada em 1950. A avaliar pela sua traça, deve ter sido reedificada de raiz em 1845. Estas datas encontram-se inscritas na sua frontaria, bem como a de 1651. Esta última talvez seja a de edificação primitiva da Capela, da qual já não se descobrem traços característicos. As imagens nela existentes apresentam características que induzem que a sua criação seja posterior ao século XVII.
A edificação da Capela de Nossa Senhora dos Verdes está ligada a uma terrível praga de lagartas que invadiu os campos. O desânimo levou os habitantes a pedir protecção milagrosa da Senhora dos Verdes: «Se a epidemia da lagarta que infesta os campos e devora os frutos da terra desaparecer, Nossa Senhora dos Verdes terá […]
A edificação da Capela de Nossa Senhora dos Verdes está ligada a uma terrível praga de lagartas que invadiu os campos. O desânimo levou os habitantes a pedir protecção milagrosa da Senhora dos Verdes: «Se a epidemia da lagarta que infesta os campos e devora os frutos da terra desaparecer, Nossa Senhora dos Verdes terá uma linda ermida e a sua imagem será venerada». As árvores voltaram a produzir frutos saborosos, a promessa cumpriu-se. No ano de 1756 foi, então, edificada uma Capela de devoção à Senhora dos Verdes. Feitos os estudos, os responsáveis da Paróquia e da Diocese, decidiram substituir totalmente a antiga ermida, dando lugar à actual Capela de dimensões mais convenientes e de estilo moderno. Esta capela foi benzida a 30 de Abril de 1961 por D. Policarpo da Costa Vaz – Venerando Bispo da Guarda. A festa tradicional em Honra de Nossa Senhora dos Verdes realiza-se no último Domingo do mês de Setembro.
No local designado encontra-se a Capela de Santo António, pelo seu aspecto exterior e pela talha que conserva no interior, parece ser de finais do século XVII, princípios do século XVIII. Pensa-se que esta Capela, em Honra de Santo António, tenha sido mandada construir pelos frades que viviam naquele local. A menção mais antiga desta Capela, […]
No local designado encontra-se a Capela de Santo António, pelo seu aspecto exterior e pela talha que conserva no interior, parece ser de finais do século XVII, princípios do século XVIII. Pensa-se que esta Capela, em Honra de Santo António, tenha sido mandada construir pelos frades que viviam naquele local. A menção mais antiga desta Capela, da qual se tem conhecimento, aparece num inquérito de 1758, publicado por Carvalho Dias, apelidando o local de Santo António de Além Rio, para se distinguir de Santo António da Argenteira. A festa tradicional em Honra de Santo António realiza-se no primeiro Domingo após o dia 13 de Junho.
A edificação primitiva da Igreja de São Pedro perde-se no passado. Até agora apenas se sabe, sem precisão de datas, que a sua construção é posterior à Igreja de Santa Maria, também no século XIV. A primeira menção da Igreja de São Pedro data de documento de 01 de Julho de 1449. Pode afirmar-se, no entanto, […]
A edificação primitiva da Igreja de São Pedro perde-se no passado. Até agora apenas se sabe, sem precisão de datas, que a sua construção é posterior à Igreja de Santa Maria, também no século XIV. A primeira menção da Igreja de São Pedro data de documento de 01 de Julho de 1449. Pode afirmar-se, no entanto, que remonta a tempos muito antigos, tendo já sofrido no decorrer dos séculos várias reparações, algumas delas profundas, a última das quais obrada pelo Manteiguense e antigo Pároco da Freguesia, o Padre José Augusto do Frade (1910). A Igreja de São Pedro possuía cinco altares: o Mor, do Santíssimo Sacramento, e os laterais, do Senhor Jesus, Senhora da Graça, Almas e Santo António. Actualmente, deparamos ao entrar nesta Igreja com o altar-mor evidenciando-se as imagens de São Paulo e de São Pedro, sendo este um magnífico exemplar em pedra Ança dos finais do século XIV ou princípios do século XV.
Pressupõe-se que a Capela de Santo André esteja registada desde 1560. Sendo Santo André o protector dos leprosos, presume-se que naquele local tivesse existido uma Gafaria. Um outro testemunho de ligação da Capela à existência de uma Gafaria prende-se com o tabu relacionado com as nogueiras que circundam o local. Diz-se que a quem ali […]
Pressupõe-se que a Capela de Santo André esteja registada desde 1560. Sendo Santo André o protector dos leprosos, presume-se que naquele local tivesse existido uma Gafaria. Um outro testemunho de ligação da Capela à existência de uma Gafaria prende-se com o tabu relacionado com as nogueiras que circundam o local. Diz-se que a quem ali passasse com as mãos ungidas de polpa das nozes, estas ser-lhe-iam cortadas por Santo André. Torna-se fácil descobrir a origem desta prescrição: os efeitos da lepra, que inicialmente se faziam sentir, relacionavam-se com o «desaparecimento» dos dedos e posteriormente das mãos. Assim, com o intuito de as nozes não serem roubadas, apregoavam o tabu.
No local onde se encontra actualmente a Igreja da Misericórdia, construída entre 1685 e 1688, era outrora a Capela de São João Baptista. Portanto, consideram-se as hipóteses de que a Igreja da Misericórdia, seja uma das mais antigas de Manteigas e de que esta possa ter sido sede da paróquia, suposição posta em evidência pelo […]
No local onde se encontra actualmente a Igreja da Misericórdia, construída entre 1685 e 1688, era outrora a Capela de São João Baptista. Portanto, consideram-se as hipóteses de que a Igreja da Misericórdia, seja uma das mais antigas de Manteigas e de que esta possa ter sido sede da paróquia, suposição posta em evidência pelo facto de esta se situar na zona antiga da Vila, local onde terá irradiado o seu crescimento e desenvolvimento. No ano de 1983 realizaram-se importantes obras para a ampliação e recuperação das instalações desta Igreja preservando-se peças de muita importância onde se destaca os notáveis blocos dos altares e do púlpito. O bloco do altar principal é o maior e, tal como os outros, é de talha marcadamente barroca. A imagem de Nossa Senhora da Misericórdia está colocada em nicho central. Lateralmente existem dois retábulos simétricos, estando no retábulo do lado esquerdo São Luís de Tolosa, e no lado direito São Pedro Mártir. As colunas do altar-mor são salomónicas. Toda a decoração é profundamente ornada de cachos de uva, folhagem e carrancas. Os altares laterais são igualmente de estilo barroco, com mais acentuada traça renascentista. Na nave principal, a meio da parede do lado esquerdo, existe um púlpito barroco, em madeira. Ainda na nave principal existe uma pia baptismal em granito constituída por uma peça única.
A Igreja Matriz de Santa Maria construída entre 1336 e 1338 era a que gozava, outrora, de certas preferências e privilégios, sendo por esse motivo visitada em primeiro lugar, tanto pelos prelados, como pelos visitantes eclesiásticos. Foi restaurada entre o século XVII e XVIII e posteriormente em 1935. Era desta Igreja que saíam todas as procissões […]
A Igreja Matriz de Santa Maria construída entre 1336 e 1338 era a que gozava, outrora, de certas preferências e privilégios, sendo por esse motivo visitada em primeiro lugar, tanto pelos prelados, como pelos visitantes eclesiásticos. Foi restaurada entre o século XVII e XVIII e posteriormente em 1935. Era desta Igreja que saíam todas as procissões reais organizadas na Vila, à excepção da procissão de Corpus Christi, que saía da Igreja de Santa Maria e da Igreja de São Pedro, alternadamente. Nesta Igreja é invocada a Mãe de Deus sob o especial atributo de Nossa Senhora da Assunção. Em meados do século XVIII esta Igreja possuía cinco altares: o Mor, do Santíssimo Sacramento, de características barrocas, os altares laterais das Almas e da Senhora da Conceição, da época do Renascimento e ainda dois particulares, o de São Miguel e o de Nossa Senhora da Apresentação, pertencentes à família do Capitão-Mor de Manteigas. Actualmente, ao entrar na Igreja deparamos com o altar-Mor, dedicado a Santa Maria Maior; do lado esquerdo o altar do Sagrado Coração de Jesus e dois altares da Imaculada Conceição; do lado direito encontram-se os altares de São Sebastião e de Nossa Senhora da Assunção.
A Capela do Senhor do Calvário, edificada em 1916, encontra-se por detrás da Igreja de Santa Maria. Reza a história que, em tempos remotos, ocorreu uma grande tempestade que fazia deslizar enormes pedregulhos que se encontravam no alto da Serra e vinham encosta abaixo. Perante a tragédia que levara ao desespero da população, houve alguém que se […]
A Capela do Senhor do Calvário, edificada em 1916, encontra-se por detrás da Igreja de Santa Maria. Reza a história que, em tempos remotos, ocorreu uma grande tempestade que fazia deslizar enormes pedregulhos que se encontravam no alto da Serra e vinham encosta abaixo. Perante a tragédia que levara ao desespero da população, houve alguém que se lembrou de colocar a imagem do Senhor do Calvário na rua e a partir desse momento os pedregulhos que caíam pelas montanhas estagnaram. No dia da festa em Seu louvor, no penúltimo Domingo de Agosto, o andor é colocado frente à Capela antes do nascer do sol.
Na orla da Vila situa-se a Capela de Santa Luzia. Consta-se que esta Capela tenha sido construída em meados do século XVIII. Nela encontra-se a imagem de Santo Estêvão feita em Pedra Ançã, datada dos finais do século XIX, inícios do século XX. Neste pequeno templo deparamo-nos com outra imagem, a de Santa Luzia, Mártir que […]
Na orla da Vila situa-se a Capela de Santa Luzia. Consta-se que esta Capela tenha sido construída em meados do século XVIII. Nela encontra-se a imagem de Santo Estêvão feita em Pedra Ançã, datada dos finais do século XIX, inícios do século XX. Neste pequeno templo deparamo-nos com outra imagem, a de Santa Luzia, Mártir que veio substituir a invocação de Santo Estêvão, por aquela proteger o Homem dos males da vista, em particular a cegueira. Santo Estêvão, patrono da Capela, não ocupa qualquer lugar entre os Santos que concebem uma protecção específica.
Na Estrada Nacional N.º 232, em direcção a Gouveia e Seia, localiza-se a Capela de Nossa Senhora de Fátima. Construída em 1933 pelo Padre Joaquim Dias Parente, tem por objectivo o culto a Nossa Senhora de Fátima, e aqui se celebram anualmente as Aparições da Virgem. Trata-se de uma Capela recente tendo sido a terceira […]
Na Estrada Nacional N.º 232, em direcção a Gouveia e Seia, localiza-se a Capela de Nossa Senhora de Fátima. Construída em 1933 pelo Padre Joaquim Dias Parente, tem por objectivo o culto a Nossa Senhora de Fátima, e aqui se celebram anualmente as Aparições da Virgem. Trata-se de uma Capela recente tendo sido a terceira a ser construída a nível Mundial em Honra de Nossa Senhora de Fátima.
A edificação inicial da Capela de São Gabriel seria de 1560, mas num outro local que não o atual. Especula-se que primordialmente a capela tenha sido construída entre a freguesia de Sameiro e a vila de Manteigas, no local que coincide com o desaguar da água que vai para a zona de Leandres. No entanto, […]
A edificação inicial da Capela de São Gabriel seria de 1560, mas num outro local que não o atual. Especula-se que primordialmente a capela tenha sido construída entre a freguesia de Sameiro e a vila de Manteigas, no local que coincide com o desaguar da água que vai para a zona de Leandres. No entanto, a inexistência de qualquer vestígio desta primitiva capela não nos permite declarar a sua verdadeira localização. A fachada de empena triangular, resultante do telhado de duas águas, mostra detalhes em granito nas pilastras que formam os cantos, e nas molduras da porta e das duas pequenas janelas que a ladeiam. Sobrepõem o conjunto uma cruz central e dois ornamentos em forma de urna. O interior apresenta um teto em madeira policromada, de fundo azul.
A situação da Capela de São Lourenço merece ser posta em destaque, não só pelo panorama que dela se desfruta, mas também pelas implicações que a história suscita. Reedificada no século XVII, restaurada recentemente, conta a tradição que a Capela se situava na Sicó. Contudo, um dia a imagem de São Lourenço desapareceu da Capela […]
A situação da Capela de São Lourenço merece ser posta em destaque, não só pelo panorama que dela se desfruta, mas também pelas implicações que a história suscita. Reedificada no século XVII, restaurada recentemente, conta a tradição que a Capela se situava na Sicó. Contudo, um dia a imagem de São Lourenço desapareceu da Capela e foi encontrada no local onde hoje é venerado. Por outro lado, a Capela encontra-se rodeada por carvalhos e no Solstício de Verão, quem está em Manteigas vê nascer o sol sobre S. Lourenço. Tal panorama leva-nos a crer que no local se praticavam cultos pagãos, ligados à adoração das árvores e do sol. Importa ainda referir que a imagem do Santo é, provavelmente, do século XIV, talhada em pedra Ançã.
Esta Capela foi mandada construir por José Ramos dos Santos Roque com o intuito de o seu filho, Padre Zeferino Roque, ter um local onde pregar aos seus fiéis bem como ensinar a doutrina católica às crianças ali residentes. A Capela de Nossa Senhora do Carmo foi inaugurada a 01 de Novembro de 1949 pelo Exmo. e […]
Esta Capela foi mandada construir por José Ramos dos Santos Roque com o intuito de o seu filho, Padre Zeferino Roque, ter um local onde pregar aos seus fiéis bem como ensinar a doutrina católica às crianças ali residentes. A Capela de Nossa Senhora do Carmo foi inaugurada a 01 de Novembro de 1949 pelo Exmo. e Reverendo Senhor Cónego Manuel Mendes do Carmo, em representação do Exmo. Prelado. Nesta mesma Capela encontra-se, para além da Santa padroeira que deu o nome à Capela, a imagem de São Cristóvão. Esta foi oferecida pelos caçadores de Gouveia e benzida pelo Cardeal de Lourenço Marques, Moçambique, D. Teodósio de Gouveia.
É difícil precisar a data de edificação da Capela de Santa Eufêmia. Sabe-se apenas que remonta a uma época muito distante, dado que a primeira imagem da Santa, que nela se encontrava já deteriorada, data do ano de 1696. Além disso, a Capela poderá ter sido sede do culto oficial durante a segunda metade do século […]
É difícil precisar a data de edificação da Capela de Santa Eufêmia. Sabe-se apenas que remonta a uma época muito distante, dado que a primeira imagem da Santa, que nela se encontrava já deteriorada, data do ano de 1696. Além disso, a Capela poderá ter sido sede do culto oficial durante a segunda metade do século XVII, vindo posteriormente a ser ampliada de modo a receber todos os fiéis. Santa Eufêmia é padroeira de “nascidas ruins e males desconhecidos”, sendo elevado o número dos seus devotos que a visitam durante vários dias do ano, sobretudo no dia de Santa Eufêmia (16 de Setembro). A festa em Seu louvor realiza-se do primeiro Domingo após o dia 16 de Setembro.
A antiga aldeia de Sameiro foi doada pelo seu donatário D. Moninho Rodrigues à ordem de São João Baptista de Malta nos fins do século XII. No século XVII, o local bem como a Igreja já não eram respeitados «sem amor a Deus nem reverência do lugar». Por este motivo, o culto foi praticado durante muitos […]
A antiga aldeia de Sameiro foi doada pelo seu donatário D. Moninho Rodrigues à ordem de São João Baptista de Malta nos fins do século XII. No século XVII, o local bem como a Igreja já não eram respeitados «sem amor a Deus nem reverência do lugar». Por este motivo, o culto foi praticado durante muitos anos na Capela de Santa Eufêmia. A construção da Igreja de São João Baptista, na Freguesia de Sameiro, deve datar dos princípios do século XVIII, provavelmente do ano 1700. A Igreja possuía apenas um altar para o seu patrono e não tinha sacrário, sendo igualmente desprovida de irmandades e confrarias. A sua primeira ampliação poderá datar do primeiro quartel do século XIX, mantendo ainda hoje as mesmas dimensões.
Pensa-se, e por aquilo que se conseguiu apurar, que a Capela de Nossa Senhora da Anunciação era outrora designada de Santa Maria de Vale de Amoreira. Esta Capela, edificada entre os finais do século XIII e princípios do século XIV, aquando dos primeiros povoadores é, decerto, uma das mais antigas ermidas do Concelho de Manteigas. No […]
Pensa-se, e por aquilo que se conseguiu apurar, que a Capela de Nossa Senhora da Anunciação era outrora designada de Santa Maria de Vale de Amoreira. Esta Capela, edificada entre os finais do século XIII e princípios do século XIV, aquando dos primeiros povoadores é, decerto, uma das mais antigas ermidas do Concelho de Manteigas. No entanto, parece não se dever a esta Capela a criação da paróquia de Vale de Amoreira. Desperta particular atenção uma imagem, na posição de deitado, dentro do antigo altar do lado esquerdo da entrada.
A edificação da Igreja de Vale de Amoreira data de 1992. É uma Igreja recente dedicada à Nossa Senhora da Anunciação, Padroeira da Freguesia. Iniciada em 1972, esta construção deve-se à grande generosidade do Padre António Joaquim Marcos e do Padre Joaquim Jerónimo Pereira bem como dos Paroquianos Joaquim Ribeiro Morais, José Duarte Freire e António […]
A edificação da Igreja de Vale de Amoreira data de 1992. É uma Igreja recente dedicada à Nossa Senhora da Anunciação, Padroeira da Freguesia. Iniciada em 1972, esta construção deve-se à grande generosidade do Padre António Joaquim Marcos e do Padre Joaquim Jerónimo Pereira bem como dos Paroquianos Joaquim Ribeiro Morais, José Duarte Freire e António Ferreira.
Localizada a cerca de 10 kms de Manteigas e a cerca de 950 metros de altitude, no limite dos conselhos de Manteigas e Gouveia, a zona de lazer do Covão da Ponte dá-nos a conhecer o rio Mondego, bem no início do seu percurso de águas límpidas e calmas, depois de “nascer” um pouco mais acima nas ravinas mais altas da serra.
A zona balnear de Covão da Ponte, tem pouca profundidade, fica numa zona de planalto da Estrela e não é raro ver rebanhos passar por estas paisagens naturais e de alguma ruralidade.